Abstrato

Detecção do vírus da rubéola em mulheres abortadas por teste de avidez de IgG

Mohammedsalih Kadir*

O vírus da rubéola é o agente patogénico da doença da rubéola. A rubéola é predominantemente uma doença infantil e endémica em todo o mundo. As infeções naturais da rubéola ocorrem apenas em humanos e são geralmente ligeiras. O estudo teve como objectivo detectar o Vírus da Rubéola (RV) em mulheres abortadas pela avidez de Imunoglobulina G (IgG) e ELISA anti-rubéola (IgG), de forma a conhecer a prevalência do Vírus da Rubéola (RV), identificar em que fase (trimestre) ele causa principalmente aborto nas mulheres, e se também é encontrado em mulheres não abortadas ou não.

O estudo incluiu uma recolha de quarenta e seis amostras de mulheres com idades compreendidas entre os 18 e os 39 anos. O teste de avidez de IgG foi realizado utilizando o kit (Euroimmun avidez de determinação de anticorpos IgG contra RV). O teste foi realizado de acordo com as instruções do fabricante. O Índice de Avidez Relativa (RAI) em percentagem foi calculado dividindo a extracção da amostra com tratamento com ureia por cem para a extracção da amostra sem tratamento com ureia. No caso de teste ELISA pela relação entre a extinção do controlo ou da amostra do paciente e a extinção do calibrador. Entre as mulheres abortadas, 51,35% foram no primeiro trimestre, 35,135% no segundo e 13,51% no terceiro trimestre. 91,89% das amostras de teste apresentam anticorpos de elevada avidez, enquanto os outros 8,11 variam de forma errada, não existe avidez legal. No total da amostra 93,47% são positivos elevados e 6,52% são equívocos. Da mesma forma, no teste ELISA 97,3% é positivo, apenas 2,7% está no limite. No total da amostra 95,65% positivos, 2,17% limítrofes, 2,17%. O vírus também foi detectado em amostras de controlo, mas o seu aspecto é relativamente menor do que no soro de mulheres abortadas. Podemos concluir que o vírus da rubéola pode ser encontrado em mulheres abortadas e normais, pode causar aborto com elevada avidez, mas difere em causar aborto de mulher para mulher, seja com base no estádio do vírus, na diferença de imunidade do hospedeiro ou noutras fatores. Tanto o índice de avidez IgG como o teste ELISA (IgG) anti-vírus da rubéola apresentam quase o mesmo resultado.
As aparências são relativamente mais baixas do que no soro das mulheres abortadas.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado

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