Jonatã B
A Teoria Computacional do Campo Unificado (CUFT) foi empiricamente validada como uma ‘Teoria de Tudo’ (TOE) satisfatória, mostrada como capaz de resolver a principal contradição entre a Teoria da Relatividade (RT) e a Mecânica Quântica (QM), explicando uma série de problemas ‘Físicos’ não resolvidos. Este novo CUFT avança um paradigma de “Computação A-Causal” que reconhece um novo Princípio Computacional Universal singular (de ordem superior) que calcula simultaneamente todos os pixels espaciais exaustivos no universo físico em cada ponto de tempo mínimo “c2/h” compreendendo um série extremamente rápida de ‘Universal Simultaneous Computational Frames’ (USCF), negando assim quaisquer relações físicas “material-causal” entre quaisquer dois (ou mais) pixels espaciais exaustivos encontrados nos mesmos ou em quadros diferentes do USCF. Consequentemente, foi demonstrado que o novo paradigma da ‘Computação A-Causal’ do CUFT desafia o modelo do ‘Big-Bang’, nega a “Energia Escura” e a “Matéria Escura” como “supérfluas” e actualmente também desafia a Segunda Lei da Termodinâmica, com base na sua suposição implícita de tais relações 'materiais-causais' entre o grau de entropia (Ei) num determinado referencial da USCF (USCFn) e um nível de entropia aumentado (Ei+n) num referencial da USCF subsequente (USCFn+ j). Com base nesta negação de ‘Computação A-Causal’ de quaisquer relações físicas ‘materiais-causais’, o CUFT desafia tanto a Relatividade Geral como a Segunda Lei da Termodinâmica, defendendo em vez disso que a evolução de todo o cosmos físico é singularmente determinado pela dinâmica deste singular Princípio Universal Computacional/Consciente.