Rachana N.
A doença de Alzheimer (DA) é uma perturbação cerebral irreversível e progressiva que devasta gradualmente a memória e as capacidades de pensamento e, no final, a capacidade de realizar as tarefas mais simples. É o tipo de demência neurodegenerativa mais amplamente reconhecido, afetando cerca de 30 milhões de indivíduos em todo o mundo. Nas suas fases iniciais, o problema de memória é ligeiro, mas na fase avançada do Alzheimer, as pessoas perdem a capacidade de manter uma discussão e reagir ao ambiente. A doença de Alzheimer é a sexta causa de morte nos Estados Unidos. Apesar dos avanços recentes na compreensão da sua patologia atómica, ainda não existem medicamentos baseados em mecanismos que sejam acessíveis para travar o movimento da DA. Uma vez que o peptídeo β-amilóide (Aβ), uma parte essencial das placas fracas, é considerado um culpado patogénico focal, estão a ser criados alguns tratamentos de ajuste de doenças, incluindo inibidores de proteases que libertam Aβ e imunoterapias com anticorpos hostis a Aβ. O reposicionamento ou reutilização de medicamentos é visto como uma forma integral e sensata de lidar e reconhecer novos candidatos a medicamentos para a DA. Esta crítica irá discutir o significado clínico de um composto bastante esperançoso e as perspetivas sobre o possível reposicionamento dos medicamentos oncológicos para o tratamento da DA.