Chagay NB
Foram observadas 27 doentes com anovulação hipoestrogénica (11 - hipogonadismo hipogonadotrófico (HH) e 16 - insuficiência ovárica prematura (FOP) há mais de 5 (6,9 ± 1,8) anos. A idade média no final do estudo das doentes com HH foi de 28,5 ± 4,9 anos, com FOP – 36,3 ± 6,4 anos Estradiol/didrogesterona (E2/D) foi utilizado em 11 doentes (n=4 – HH; n=7 – FOP) Valerato de estradiol/levonorgestrel (EV/LNG) – 16 doentes ( n=7 – HM; n=9 – FOP). A/D p<0,01). O método de regressão passo a passo é realizado para encontrar o preditor mais significativo de deterioração da sensibilidade à insulina em doentes com hipoestrogenismo em terapêutica hormonal de substituição (THS) a longo prazo. A análise do efeito cumulativo entre si, fatores como: escolha do medicamento para a TSH, idade, IMC no final do estudo, níveis de triglicéridos, história familiar de diabetes tipo 2 (DT2), determinou o principal preditor de aumento do índice HOMA apenas anamnese familiar de DM2 (R=0,92; p=0,00). A frequência de hipertrigliceridemia também aumentou significativamente (9 (33,3%) vs. 6 (22,2%) χ2 A/D p<0,05). O principal preditor de hipertrigliceridemia de crescimento foi a idade das mulheres no final do estudo (R=0,49; p<0,05), mas sim a escolha do medicamento. O número de mulheres com tolerância diminuída à glicose aumentou para 14,8% (vs. 0%) χ2 A/D 21,0; p<0,001). Preditores de doentes com IGT (DT2) com hipoestrogenismo na TSH de longa duração designados por índice HOMA (R=0,74; p<0,01) e anamnese para DT2 (R=0,76; p<0,001). A TSH não protege a deterioração da sensibilidade à insulina em doentes com antecedentes familiares de DM2 e não é um meio de prevenção desta doença.