Vinay V Chaugule*
Para a criação das nanopartículas foram utilizados dois actinomicetos endofíticos, ambos pertencentes à espécie Streptomyces. A sequência do gene 16SrRNA foi utilizada para identificar estas espécies. Streptomyces noursei (A-1) e Streptomyces fradiae foram identificados como as duas espécies (A-2). As nanopartículas de óxido de Cu foram produzidas a partir de extratos de biomassa destas espécies pelo método Cu SO4:5H2O. A espectroscopia UV visível, a espectroscopia FTIR, a difração de raios X e a microscopia eletrónica de transmissão foram utilizadas para caracterizar as nanopartículas (TEM). A banda de absorção de ressonância plamon de superfície (SPR) na região de 410 a 450 nm foi medida na biossíntese de nanopartículas de óxido de Cu . As nanopartículas de óxido de Cu produzidas via biossíntese tinham uma forma esférica e uma estrutura cristalina. O tamanho das nanopartículas de óxido de Cu produzidas por biossíntese varia entre 50 a 100 nm. A natureza cristalina das nanopartículas de CuO actinomiceta biossintetizadas tanto A-1 como A-2 foi revelada por exame de DRX. A presença de várias ligações distintas, incluindo grandes ligações CO e NH, foi determinada através de espectros de FTIR.